

Não é a marca que garante que o serviço vai ser top, é o consultor
O empreendedorismo corre nas veias de José Costa Rodrigues, que aos 26 já se atirou de cabeça para vários negócios. A aventura começou com a Forall Phones, uma startup de sucesso que foi, entretanto, vendida e continua, agora, no setor imobiliário, com a Relive. Pelo meio, em 2020, chegou a ter um franchising da Remax. Foi aliás a experiência adquirida com o negócio da Forall Phones que fez com que o jovem empresário decidisse, em 2021, avançar com o projeto da Relive, que acabou por levar também para os EUA. “Não é a marca que garante que o serviço vai ser top, é o consultor”, diz em entrevista ao idealista/news.
A conversa com José Costa Rodrigues decorre no escritório da Relive em Lisboa, dias antes do jovem português embarcar de volta a Austin, no Texas (EUA), onde a startup portuguesa também tem escritório e negócio, tendo concluído, em janeiro de 2022, uma ronda de investimento seed, angariando um milhão de euros. “Não conto nem gostaria de criar mais empresas. Gostaria que a Relive fosse uma empresa para a vida inteira, porque acho que tem potencial para sê-lo, para daqui a 20 anos ser número um no setor de mediação imobiliária em Portugal e um grande player na América”, comenta o fundador e acionista maioritário da empresa – os outros dois sócios são Sérgio Ferrás e Henrique Brás.
Os três empreendedores fundaram também, em paralelo, a MeuCapital, “um projeto lançado com o objetivo de promover a literacia”, explica José Costa Rodrigues, que antes de entrar no mundo dos negócios, com a Forall Phones, ambicionava ser futebolista, outra das suas paixões.

José Costa Rodrigues (ao meio) e os sócios Henrique Brás (esq.) e Sérgio Ferrás
Foto: Relive